

A quem amamos???
Esta historia é sobre um soldado que
finalmente estava voltando para casa, após a terrível
guerra do Vietnã.
Ele ligou para seus pais, em São
Francisco, e lhes disse:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para
casa, mas, eu tenho um favor a lhes pedir.
- Claro meu filho, peça o que quiser!
- Eu tenho um amigo que eu gostaria de
trazer comigo.
- Claro meu filho, nos adoraríamos
conhecê-lo!!!!
- Entretanto, ha algo que vocês
precisam saber. Ele foi ferido na ultima batalha que
participamos. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma
perna. O pior é que ele não tem nenhum lugar para onde
ir. Pôr isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho,
nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde
ele possa morar e viver tranqüilamente!
- Não, eu quero que ele venha morar
conosco!
- Filho, disse o pai, você não sabe o
que está nos pedindo.
- Alguém com tanta dificuldade ·seria um grande fardo para nós.
- Temos nossas próprias
vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta
interfira em nosso modo de viver.
Acho que você deveria voltar para casa
e esquecer este rapaz.
Ele encontrará uma maneira de
viver pôr si mesmo...
Neste momento, o filho bateu o
telefone.
Os pais não ouviram mais nenhuma palavra
dele.
Alguns dias depois, no entanto, eles
receberam um telefonema da policia de São Francisco.
O filho deles havia morrido depois de
ter caído de um prédio. A policia acreditava em
suicídio.
Os pais angustiados voaram para
São Francisco e foram levados para identificar
O corpo do filho.
Eles o reconheceram, mas, para o seu
horror, descobriram algo que desconheciam...
O filho deles tinha apenas um braço e
uma perna.
(Adapitado por Ziann@)
Reflexão retirado do site http://www.aprendendoaviver.com.br
São duas rosas unidas,
São duas flores nascidas
Talvez no mesmo arrebol.
Vivendo no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol.
Vivendo… bem como as penas
Das duas asas pequenas
De um passarinho no céu.
como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu.
Vivendo, bem como os prantos
Que em parelhas descem tantos
Das profundezas do olhar.
Como o suspiro e o desgosto,
Como as covinhas do rosto,
Como as estrelas do mar.
Vivendo… ai, quem pudera,
Na rama verde e floria,
Na verde rama do amor.
Mais um pouquinho das minhas Suculentas
(Fernando Pessoa)